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Um artigo acadêmico bonito e interessante (Parte 1)


Pedro José de novo pelas áreas, manolos!



Depois de muito tempo apareço nesse blog lindérmico, que só gente bonita e mentirosa lê e escreve! =D


E trago pra vocês um artigo científico que deu o que falar. Muita gente falou dele na Internet, muita gente falou dele diretamente comigo e a jurada para quem eu apresentei o trabalho só não falou também porque tava muito ocupada dormindo.

"Joinha, senhora jurada do Intercom, você me deu tantas emoções."



Mas finalmente trago até seus olhos, por partes, o artigo "Pra te enlouquecer: O sucesso na Internet e os conceitos em torno da música 'Sou Foda', do grupo de funk Avassaladores". Esse artigo foi apresentado no Intercom Jr. regional que aconteceu em Maceió agora nos dias 15, 16 e 17 de junho do ano gregoriano de 2011.


Deixando de enrolação, vamos ao artigo que o bichão é grande! Espero que curtam.

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Pra te enlouquecer: O sucesso na Internet e os conceitos em torno da música “Sou Foda”, do grupo de funk Avassaladores


INTRODUÇÃO

Em um dia da década de 40, o músico carioca Waldir Azevedo se encontrou com seu sobrinho pequeno que havia comprado um cavaquinho. O instrumento possuía apenas uma corda, mas mesmo assim a criança pediu para seu tio mostrar-lhe as suas habilidades. Waldir havia há muito tempo deixado de lado o cavaquinho e trabalhava com outros instrumentos de corda no Rio de Janeiro, mas decidiu fazer as graças da criança mesmo assim.

Waldirzão do Cavaco, a sedução da década de 40.
(Imagem: ulbratv)



Essa é a história que se conta. Mal sabia Waldir que, ao tocar de modo improvisado o cavaquinho de apenas uma corda, estava começando a compor uma das mais importantes músicas da cultura popular brasileira: Brasileirinho.





Desde a década de 40 até hoje, a música se transformou. Influências de gêneros, personalidades, teorias e a atual era digital modificaram o modo de ver, produzir e consumir as músicas e outros produtos culturais. A Internet é um campo amplo e crescente, que se desenvolve em uma velocidade alta, que nem sempre possibilita tempo suficiente para sua análise. Esse crescimento modifica o modo de se ver e de se fazer produtos culturais como também o modo de consumi-los. O termo Web 2.0 procura conceituar esse ambiente cibernético onde a interação impera, e os integrantes da rede mundial de computadores podem opinar e produzir produtos para a Internet.

Tim O'Reilly (Oh, really?), dono da O'Reilly Media, foi o primeiro a cunhar o termo Web 2.0
(Imagem: mediabistro)


Teóricos, intelectuais e estudiosos lançam sobre a cibercultura questionamentos sobre o que a rede mundial de computadores está fazendo com a cultura e, consequentemente, com a humanidade. Santaella afirma que:


“A cibercultura, tanto quanto quaisquer outros tipos de cultura, são criaturas humanas. Não há uma separação entre uma forma de cultura e o ser humano. Nós somos essas culturas. Elas moldam nossa sensibilidade e nossa mente, muito especialmente as tecnologias digitais, computacionais, que são tecnologias da inteligência, conforme foi muito bem desenvolvido por Lévy e De Kerckhove”. (SANTAELLA. 2003)


Santaella, também conhecida como a mulher que tudo sabe sobre qualquer coisa que esteja relacionado com Comunicação.
(Imagem: cicloeradigital)

Hoje, esse ser humano é detentor da possibilidade de escolher sua programação que, outrora, era massiva. Pode-se, portanto, através do trecho de um artigo de F. Sabbah presente no livro Sociedade em Rede, de Castells (2000), afirmar que “a nova mídia determina uma audiência segmentada, diferenciada que, embora maciça em termos de números, já não é uma audiência de massa em termos de simultaneidade e uniformidade da mensagem recebida” (Castells, 2000).


Manuel "Faber" Castells (buchechudinho ele, né?)
(Imagem: comunicacaochapabranca)



Uma versão de Brasileirinho, choro clássico da história da música popular brasileira, atingiu nos últimos tempos um público considerável, conquistando mais de 800 mil visualizações no site de compartilhamento de vídeos Youtube. A versão, porém, era resultado de uma junção de músicas produzida de maneira amadora, misturando o ritmo do Brasileirinho com outro grande sucesso que virou meme na Internet: Sou Foda, do grupo de funk carioca Avassaladores.




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Bem, amigos, por enquanto é só isso, essa é só introdução, ainda tem umas boas 9 páginas de conteúdo pela frente.


Espero que tenham curtido e viralizado. Repassem pros coleguinhas, curtam no Facebook, no Twitter, na sala, no quarto, no beco, no carro, que dependendo da repercussão, eu continuo esse artigo interessante.


Cheiros, até a próxima.



BeijosmeliguemeAmanda,vocêéapessoamaisfodadomundo,sualida.=D




*Câmbio e digdindigdindigdin*



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Hoje é sexta-feira!


Essa sou eu toda fridayana fazendo uma postagem relâmpago só porque fiquei azul avatar com esse vídeo.

Contemplem:
~ Quando o cover fica melhor que o original ~


*_____________*


todos vira fã fã fã dele.
e desse auto-tune maravilhosamente usado.




Não acredjiiito que alguém conseguiu usar mais auto-tune do que eeeuu, aiiinn




Perdeu, Rebecca Black. Sorry.




É isso, seus lindos. Cheiro nos respectivos cangotes e que a Friday de vocês tenha muita Fun Fun Fun!
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Uma discussão acalorada!


Pedrinho José afirma que estava demorando!


Estava demorando até que houvesse aquela sempre presente briga de fãs enlouquecidos por algum ídolo de pouco talento!



E a briga da vez é entre os fãs de Justin Bieber e Rebecca Black!


Bieber e sua tradicional masculinidade, Black e seu nariz em 3D.



O que mais me deixou chocado, no entanto, foi a idade dos envolvidos nessa discussão que percorreu o mundo. Veja abaixo o vídeo com a discussão acalorada, com legendas feitas pela nossa equipe especializada em gugudadaismo.





O final do vídeo trava devido às fortes cenas de violência que vieram em seguida e que tiveram de ser cortadas.



O mundo está perdido!




BeiojosmeliguemeAmandaamanhãéFridayevamostermuitafun!



*Câmbio e gugudáda!*





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Everything is a remix


Pedro José, estupefato diante de tamanho descaramento nos meios de comunicação.


Vocês devem estar sabendo do mais novo filme do rei do slow motion, Zack Snider. O longa metragem Sucker Punch estreia dia 25 de março no mêi do mundo e não sei se vai ter lançamento simultâneo aqui em terras tupiniquins.




A história? Uma jovem ninfeta (Emily Browning, meninota que outrora fez o filme Desventuras em Séries) é internada em um hospício pelo seu padastro malvado e começa a fantasiar um universo cheio de magia, onde ela é uma guerreira sensual matadora de monstros juntos com outras amiguinhas com roupas minúsculas

Assista o trailer logo abaixo.



Tenho uma coisa pra revelar a vocês, amigos panzepimbeiros. Esse filme é uma farsa! Uma mentira! Um plágio descarado, que a lei de direitos autorais insiste em não abrir os olhos.


Sabem qual o motivo de minha revolta? Porque a inspiração para esse filme veio de terras brasileiras, mais especificamente do Piauí.


Vejam, amigos, esse novo clipe da diva Stefhany, enviado a mim pelo querido @gabrielcvlcnt_, e percebam a obviedade da salada de referências feita por Snyder embasadas na mais nova obra audiovisual na maior diva brasileira de todos os tempos, que com certeza deve ter alguém da produção que cedeu o storyboard do clipe para os empresários hollywoodianos.





Sério, acho que esse videoclipe merecia um Oscar de melhor atriz, melhor atriz coadjuvante, melhor maquiagem, melhor figurino, melhor diretor, melhor direção de arte, efeitos especiais, mixagem de som, trilha sonora original, melhor roteiro e melhor fotografia.



E a obra de Snyder, bleh! ¬¬


Acho que Hollywood deveria ao menos por essa música da Stefhany na trilha sonora do filme, para essa injustiça não ser completa.




Besosmeliguem,eAmandavocêéaminhaabsoluta,suadeeva!




*Câmbio e dirligo*
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De frente com Zangief Kid

Pedro Rosé, garotinho juvenil, aqui mais uma vez pra mais uma postagem no blog mais supimpa do universo.

E trago aqui hoje um entrevistado muito especial, o moço Casey Heines, mais conhecido como esmagador de magrelos ou Zangief Kid.






O jovem protagonizou um dos maiores hits da Internet dos últimos dias (sim, a fama hoje na Internet é contada em dias, daqui a algum tempo será em minutos e assim por diante). Após ser bullynado, o jovem gordinho deu o famoso golpe do Pilão do Zangief, personagem do Street Fighter, mostrando que gordinho além de gordice também sabe fazer combo.
Logo abaixo a entrevista do jovem, mostrando sua família e seus problemas, com uma trilha sonora digna de Domingo Legal ou Domingo Espetacular, elevando ao extremo escala Richter de sentimentalismo.






Papai ficou orgulhoso.







E só pra não perder o costume, vamo ver o magrinho se fudendo de novo e o gordinho like a boss! =D








Essa digníssima entrevista chegou aos meus olhos pueris através dos twitteres do @eliasbruno e do @RealEden. Segue os mano!




BeijosmeliguemeAmanda,saudadedoteuabraço.





*Câmbio e dirligo*
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Um filme que é foda do começo ao fim


Amiguinhos e amiguinha desse blog, aqui quem tá falando é Pedrinho José mais uma vez novamente de novo, escrevendo enlouquecidamente como se não houvesse amanhã.



E tô aqui pra falar sobre uma película visceral e cheia de malemolências que minhas retinas tiveram a audácia de assistir ontem no cinema do Iguatemi de Fortaleza.


O filme?


Bruna Little Surfer...




O filme é bom, vale o ingresso. A censura tá errada, na minha opinião (e das outras pessoas que foram comigo assistir [minha pequena Amanda, e duas amigas nossas aqui do Panz, Alissa e Thamires]), o filme não era pra ser APENAS pra 16 anos.


Mas o que eu senti durante o filme é que o diretor , os atores, enfim, o filme como um todo faz com o espectador uma coisa meio "vida de puta" mesmo. A gente começa o filme chocado, mas depois de um tempo vi é se acostumando com a putaria da coisa. (IEI!)


O diretor Marcus Baldini, e os atores Debora Secco e Tato Gabus Mendes, fazendo as preliminares de um menáge a trois.



Como eu falei é um filme bom. É triste até certo ponto, humaniza a garota de programa Raquel Pacheco, tão conhecida por levar prazeres aos homens, casados ou não. Além, é claro de escritora digna de Academia Brasileira de Letras (Se o Sarney tá lá, filho da puta do jeito que é, porque a raça das progenitoras de tal estirpe também não pode estar?) e também filósofa das relações entre homens e mulheres.


Arrasa, bee!



Enfim, quem quiser assistir o filme, verá o constante vai e vem da vida de uma rapariga (todos os "vais e vens" que a conotação pode sugerir), verá uma Debora Secco se dando para um papel muito bem feito (também, todas as conotações possíveis), mas, no final, você poderá ter três sentimentos:

1) Porra, foi triste a história dela, mas ela conseguiu o que ela queria.

2) Rapariga véa!

3) A Debora Secco tá só o filé, ó! [Esse último pensamento é o de 87% dos homens que foram assistir] [Os outros 12,99% estavam com suas namoradas e não revelaram tal pensamento] [O outro o,o1%, ou seja EU, prefiro não comentar nada que é pra levar uma pisa da muié =D teamopequena]



Enfim, parabéns Raquel Pacheco por você ter feito da sua vida o que você quis, por mais que você tenha se fudido pra conseguir.


Agora, pra finalizar, uma musiquinha pra animar.






Beijosmeliguem,eAmandaeuteamomaisdoquetudoemminhavida,pequenina!=D



*Câmbio e dirligo*
 

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