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Réplicas e tréplicas do forró eletrônico.


Pedrinho José, chegando de aviãozinho-zinho-zinho-zinho-zinho nesse blog que tá mais lindo do que a Suzana Vieira!



Compartilhando aqui com vocês, uma das coisas que mais me chamou atenção nos últimos tempos, depois do advento do Youtube, é a tendência de réplica e tréplica de grande sucessos repentinos e passageiros da música brasileira.


O que mais me chocou de ontem pra hoje foi uma composição que segue os mesmos moldes dos clássicos Crossfox da Stefhany, e do Rolls Royce do Maxwell Rodrigues.





Adentrando mais intimamente (ui!) na questão em questão, percebi que "nunca antes na história desse país" (SILVA, Luis Inácio Lula da. Mil Novecentos e 51) a música popular brasileira esteve tão democrática.



Vou não, quero não, posso não, a companheira não deixa não!





O mais novo clássico da música forrozística (que daqui a um mês ninguém vai lembrar mais) se chama "Minha mulher não deixa não" (que parece ser resultado de umas grande putarias autorais aí). A música, hino dos barrigas brancas nordestinos, possui um ritmo envolvente, um rebolado caliente e uma batucada transcedente!


Pra quem, ainda não custiu o hit, é só dar "play" no vídeo aí embaixo, Macaco. (O Panz e Pimba adverte que não nos responsabilizamos por possíveis problemas mentais causados pela música, que será lapidada em sua mente e que não sairá de sua cabeça nos próximos 7 dias).






A coreografia dá inveja a qualquer Barichnikov (pasmem, consegui escrever esse nome certo sem uma préolhada no Google u.u #soufodadiguidindiguidindiguidin)!




O esquema de réplica e tréplica que faz sucesso em período eleitoral, com suas tradicionais bolinhas de papel e bexigas de água, adentra ao ambiente musical contemporâneo pós-Tecpix.


Pra quem ainda não viu, já tem até uma resposta dos caras que não sentem medo das muié. Não sei se essa é a versão original, até porque é mais difícil saber de quem é a versão original de uma música de forró eletrônico do que saber se o Bial "és boiolão",


Com vocês, os Los Borrachos, tocando "Vou sim, quero sim, posso sim, minha mulher não manda em mim". Confere aí o som dos Restarts do Forró.








Esperando segundos para que seja feita uma versão da briga entre o homem e a mulher. #MãeDináMoment



Enfim, essa é a minha postagem de hoje. Finalizo-a ouvindo um carro de som passar aqui em frente tocando "Vou não, quero não, posso não, a mulher não deixa não..."





BeijosmeliguemeAmanda,tuésbrabamaseuteamo#Panda





*Câmbio e dirligo*

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